Olha só, as pessoas reclamam um bocado.
A vida de todo mundo parece estar uma desgraça generalizada. “Não me sinto motivado” e “Não tenho uma carreira, tenho uma profissão”, são as críticas/frases mais constantemente encontradas em 10, de cada 15 e-mails que recebo (e que não têm relação direta com relacionamentos amorosos).
O que eu digo para todas essas pessoas e vou dizer agora, aqui, nesse breve post de blog é o seguinte: você é sua motivação. Não importa se você é gerente de uma multinacional, ou empacotador das Casas Bahia. O que você faz é parte de um universo de outras funções, e profissões, e personalidades, e tarefas, e realidades das quais você, mesmo sem conhecer, está inserido.
Não espere um aumento, não espere elogios, não espere um ambiente de trabalho mais acolhedor. Seja a mudança que você quer ser na sua vida, também no sentido prático da coisa. Faça sem questionar tanto. Inove sem temer tanto. Seja sempre mais generoso e cordial com as pessoas que uma determinada situação te forçar a ser. Quando a gente começa a fazer coisas positivas em relação à vida, isso com o tempo se torna automático. Se torna imperativo. Se torna fundamental para uma consciência tranquila.
E vou te falar outra coisinha: é fácil se destacar. É fácil fazer diferente. E você nem precisa de escola ou investimentos para isso.
ENGAJAMENTO é o que mais as empresas procuram, sem saber como procurar. É aquele cara que vai ser o melhor xerocopiador do bairro. Que vai fazer o balanço patrimonial mais bonito que você vai ver na vida. É o que gera, afinal, encantamento. E nos dá tudo o que precisamos em troca.
Achamos que só seremos felizes quando trabalharmos no Google. Quando vestirmos roupa social e estivermos ocupadíssimos, com agendas cheias de gente – e compromissos – tão entediantes quanto uma partida de críquete (desculpa se alguém gostar do esporte, acho chatíssimo).
Se o retorno de um bom trabalho for sempre mais trabalho, o retorno de uma atitude negativa é, sempre, a implicância. NENHUM cenário corporativo/social consegue suportar pessoas que o tempo inteiro estão insatisfeitas. E, sim, o mercado é uma bosta. A vida do trabalhador médio é sofrida pra cacete, mas né, minha gente? Estamos aí pra fazer diferente.
Se liberte da zica. Da uruca. Da coisa ruim.
Não alimente a treta.
Não há banho de sal grosso ou Naldecon Noite que livre um ser humano do ranso em relação à própria vida, do olho do furacão em que se enfiou. E não adianta por a culpa em Deus, nas circunstâncias, no trânsito astrológico de marte, vênus ou no ano de Iemanjá.
Tá pesadão lá no trampo, grande? Faz uma listinha, planeje-se. Coloca um funk melódico no fone de ouvido e tenta fazer diferente.
Depois me conta se ninguém ao seu redor reparou que você saiu daquele buraco de bad vibe em que estava e decidiu se movimentar pra melhor.
Duvido.
4 Comentários
Eu não ando na bad vibe, mas ando na vibe perdidaça. Não sei o que quero da vida e meus 30 anos tão me esfregando isso demais na cara. Mas as listas tem ajudado, E MUITO. E meu estado sempre positivismo também ajuda, hahaha!
Adorei esse post. Vou guardar aqui pra quando algum amiguinho estiver precisando (e eu também!)
Bjs sua linda!
Se você não se regular, as reclamações saem pela culatra mesmo rs É tão fácil reclamar do que tentar mudar 🙁
http://semperderaternurablog.blogspot.com.br/
Amei esse post! É isso aí!
Eu sempre curti muito isso de listinhas e de música ruim que é boa, pra sair da bad vibe! <3 Funciona.
Beijos, lindeza
Ultimamente tenho percebido que num tá fácil pra ninguém! É difícil encontrar alguém satisfeito com o que faz ou o que tem… Tem momentos que desanima mesmo, aí o jeito é:
A – Ouvir a playlist de funk melódico (ou o melhor do brega, ou especial Menudos – pq sempre anima, confia em mim)
B- Imprimir e colar essa foto na parede para te lembrar de algo: http://goo.gl/74DYAT
Funciona 🙂